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quinta-feira, 24 de julho de 2008

CANSAÇO

O vida moderna nos trouxe inúmeros benefícios e facilidades. A globalização que uniu muitos países do mundo, também nos expôs a uma enxurrada de informações geradoras de milhares de estímulos neuronais, que se por um lado nos fizeram capazes de aumentar nossa velocidade para retenção de conhecimento, por outro nos deixaram susceptíveis a desgastes orgânicos gerados pela necessidade de acompanhamento, cada vez mais crescente.

Este excesso de estímulo gera estresse físico e mental, fazendo aparecer diversos sintomas, entre eles o cansaço crônico que sinaliza, com certeza, o início de uma desvitalização bioenergética.

Mas como saber se este sintoma já traduz uma desvitalização? Quando mesmo depois de um período de descanso físico considerável ainda persistir o incômodo.

Somam-se a ele confusão mental, dificuldade de memorização, desânimo e apatia, chegando em muitos casos a se traduzir em depressão.

Quando desvitalizamos, perdemos a capacidade de filtrar o eletromagnetismo em excesso presente na atmosfera e somos invadidos por energias nocivas que vão pouco a pouco nos desorganizando eletronicamente, nos fazendo saltar da sintomatologia para a somatização.

O cansaço crônico então pode ser encarado como um dos primeiros sintomas de que algo de errado está acontecendo no organismo, o que mais cedo ou mais tarde se traduzirá em algum tipo de doença.

Para prevenir possíveis males futuros e até mesmo reverter os já instalados, através de uma reorganização bioenergética é possível devolver ao organismo vitalidade e disposição, aumentando a resistência à entrada do eletromagnetismo nocivo e removendo energias letalizantes já instaladas, promovendo a partir daí a vitalização.

O Centro de Análises de Energia Vital – em São Paulo – recebe anualmente centenas de pessoas que voltam das férias sem estar, no entanto, se sentindo descansadas e por este motivo deixam de estar produtivas e dispostas para enfrentar os desafios do dia-a-dia.

Através de um tratamento para a reposição bioenergética adequada, uma leve reorientação alimentar e dicas para alteração de pequenos hábitos diários, em 30 dias, a pessoa tem sua capacidade produtiva restaurada e previne males ocultos que poderiam já estar em vias de somatização.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

BURSITE

BURSITES

Introdução
Quadro Clínico
Diagnóstico.
Prevenção.
Tratamento.
Qual médico procurar?
Prognóstico

Introdução

A inflamação da bolsa (ou bursa) subdeltoideana responde por mais da metade dos casos de dor no ombro - as temidas Bursites. A bursa age como uma almofada entre o músculo e o osso. A bursa reduz a fricção entre os ossos causada pelos movimentos, e torna a articulação mais flexível.

A bursite é um problema comum que freqüentemente acontece quando uma articulação é usada em excesso, como quando se está pintando uma parede. Mais raramente, a bursite pode ser causada pela gota ou uma infecção. A bursite é mais comum em pessoas que estão com excesso de peso, em idosos ou em diabéticos, embora também se desenvolva em pessoas mais jovens, saudáveis e sem uma razão clara.

Quadro Clínico

Dor ao redor das juntas (ombro, quadril, cotovelo e joelho) especialmente quando a junta é pressionada ou é movimentada.
Inchaço ou edema
Inflamação – A combinação dos sinais clássicos de vermelhidão, calor e inchaço da articulação - que são menos comuns e podem significar que a articulação está infectada
Restrição aos movimentos articulares.

Diagnóstico

Inicialmente o ortopedista irá perguntar sobre suas recentes atividades físicas e seus sintomas e depois irá examiná-lo, apertando a área dolorosa para determinar se a dor fica situada sobre a bursa. Ele irá mover a junta em várias direções da forma que se usa normalmente, mas se quando se tenta mover a junta sozinho, a pessoa pode evitar certos movimentos por causa da dor. Ele também pode solicitar Radiografias para afastar outros problemas - tendo em vista que a bursite não aparece ao exame de raios RX. Se o ortopedista suspeitar que a gota ou uma infecção podem estar causando sua bursite, ele pode solicitar um exame no qual uma amostra do líquido é retirado da bursa (líquido sinovial) e mandado para análise (exame bioquímico) e para cultura. Este é um procedimento bastante inócuo.

Outros exames que podem auxiliar o diagnóstico incluem uma Ultra-sonografia do ombro e até uma IRM (Imagem de Ressonância Magnética).

Prevenção

A melhor maneira de se prevenir a bursite é evitar os movimento repetitivos de uma junta, especialmente se você está acima do peso. Perder peso pode reduzir o risco de desenvolver uma bursite nas pernas. Se a tensão repetitiva em uma bursa não pode ser evitada, o uso de protetores pode ajudar a prevenir a bursite.

Tratamento

Deixe a área afetada descansar o máximo possível. Se você modifica suas atividades constantemente, os sintomas devem desaparecer dentro de dias ou às vezes semanas. Enquanto isso, você pode precisar tomar um remédio antiinflamatório como o diclofenaco de sódio (Voltaren ®) ou o cetoprofeno (Profenid ®) para aliviar o desconforto e reduzir a inflamação. O acetaminofen (Tylenol ®) também pode ser efetivo. Se a bursite é causada por uma infecção, você precisará tomar um antibiótico. Quando a dor é muito intensa ou não melhora rapidamente, seu médico pode injetar corticosteróide (um medicamento antiinflamatório) dentro da articulação. Porém, injeções repetidas com corticóide podem levar a uma lesão crônica.
Quando a bursite volta a aparecer na mesma junta, o médico pode optar por uma cirurgia para remover a bursa, embora seja muito raro. A cirurgia também pode ser necessária se você tiver uma infecção na bursa que não melhora apesar dos antibióticos.
Não faça automedicação - os analgésicos não devem usados em pessoas com problemas de estômago e em mulheres grávidas, oferecendo risco ao bebê;
Faça aplicações de gelo no local;
· Descubra as atividades que precipitam as crises e evite-as;
· Faça exercícios de alongamento, condicionamento muscular e dos tendões;
· A fisioterapia pode ser uma ótima aliada, mas apenas sob a orientação de um profissional especializado.

Qual médico procurar?

Procure um ortopedista o mais breve possível se você tem muita dor ou inchaço em uma junta ou próximo dela.

Prognóstico.

A bursite normalmente dura alguns dias ou semanas, mas às vezes se prolonga por meses ou anos, especialmente se a causa como o uso excessivo (uma LER - Lesão por esforço repetitivo - por exemplo), não é identificada.

A perspectiva para a maioria das pessoas com bursite é ótima. A bursite em geral melhora rapidamente com o tratamento. Um pequeno número de pessoas com bursite poderá sofrer com o problema durante um longo período. Porém, até mesmo nesses casos, a bursite raramente leva à incapacitação ou à deterioração permanente em função.

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domingo, 13 de julho de 2008







A pancreatite é inflamação do pâncreas. Pancreatite aguda ocorre de forma súbita, dura período curto de tempo, e normalmente é resolvida. Já a pancreatite crônica não se resolve por si mesma e resulta da destruição lenta do pâncreas. Se a lesão no pâncreas persistir, pode-se desenvolver pancreatite crônica, que ocorre quando as enzimas digestivas atacam e destroem o pâncreas e tecidos próximos causando cicatrizes e dor. Os casos mais comuns de pancreatite crônica são resultado de muitos anos de abuso da ingestão de álcool, porém a forma crônica também pode ser resultado de um único ataque de pancreatite aguda, especialmente se os dutos pancreáticos forem danificados. Os dutos danificados fazem o pâncreas ficar inflamado, com tecidos destruídos e cicatrizes.
Causas da pancreatite crônica
Embora comum, alcoolismo não é a única causa de pancreatite crônica. As principais causas são:* Alcoolismo.* Duto pancreático bloqueado ou estreitado devido a trauma ou formação de pseudocistos.* Hereditariedade.* Causa desconhecida (idopático).
Danos decorrentes do abuso de álcool podem não aparecem por muitos anos, e então a pessoa pode ter um ataque súbito de pancreatite. Em até 70% dos pacientes adultos, a pancreatite crônica parece ter sido causada pelo alcoolismo. Essa forma é mais comum em homens, e geralmente desenvolve-se entre os 30 e 40 anos.Pancreatite hereditária geralmente começa na infância, mas pode não ser diagnosticada por vários anos. Uma pessoa com pancreatite hereditária geralmente tem os sintomas típicos que vão e vêm. O episódios duram de 2 dias a 2 semanas. Um fator determinante no diagnóstico de pancreatite hereditária é a presença da doença em dois ou mais membros da família em mais de uma geração. Tratamento para ataques individuais são geralmente os mesmos da pancreatite aguda. Cirurgia geralmente pode aliviar a dor e ajudar a administrar as complicações.Outras causas de pancreatite são:* Condições congênitas, como pancreas divisum.* Fibrose cística.* Altos níveis de cálcio no sangue (hipercalcemia).* Altos níveis de gordura no sangue (hiperlipidemia ou hipertrigliceridemia).* Alguns medicamentos.* Algumas condições auto-imunes.

PANCREATITE

Pancreatite é uma inflamação do pâncreas, uma glândula grande atrás do estômago e perto do duodeno. O pâncreas secreta enzimas digestivas no intestino através do tubo pancreático. Essas enzimas ajudam a digerir gorduras, proteínas e carboidratos da comida. O pâncreas também libera os hormônios insulina e glucagon na corrente sangüínea. Esses hormônios ajudam o corpo a usar glicose que obtém da comida em energia. Geralmente as enzimas digestivas não ficam ativas até alcançarem o intestino, onde começam a digerir o alimento. Porém, se essas enzimas ficarem ativas dentro do pâncreas começam a "digeri-lo".
Pancreatite aguda acontece subitamente, dura um curto período de tempo e geralmente é resolvida. Já a pancreatite crônica não se resolve por si mesma e resulta da destruição lenta do pâncreas. Ambas as formas podem causar complicações severas como sangramento, danificação de tecido e infecção. Além disso, enzimas e toxinas podem entrar na corrente sangüínea, danificando o coração, pulmões, rins e outros órgãos.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Como tratar problemas da vesícula biliar



IntroduçãoCerca de 20 milhões de norte-americanos convivem com cálculos biliares e outros distúrbios da vesícula biliar, mas somente uma pequena porcentagem sente os sintomas da vesícula, e uma quantidade ainda menor tem problemas recorrentes. Ninguém sabe o que causa a colecistopatia. Diversos fatores, como hereditariedade, dieta, hormônios, sobrepeso e infecções, provavelmente têm uma grande influência. Os termos médicos para a colecistopatia são colelitíase, que se refere aos cálculos biliares, e colecistite, que se refere à inflamação da vesícula. Nesse artigo, examinaremos os diversos distúrbios da vesícula biliar e reveremos as várias opções de tratamento disponíveis. Vamos dar início falando do órgão propriamente dito. A vesícula biliarA vesícula biliar é um saco pequeno, muscular, em formato de pêra, bem abaixo do lado direito do fígado. Pode suportar cerca de 50 ml de bile, um material produzido pelo fígado. A bile é constituída de água, sais biliares e ácidos, colesterol e fosfolipídeos (compostos que ajudam a dissolver as gorduras). Sua função principal é ajudar a dissolver a gordura em pedaços menores - o primeiro passo da digestão da gordura. Agora, vamos investigar algumas complicações que podem levar a problemas da vesícula biliar. Cálculos biliares Os cálculos biliares são massas endurecidas que consistem principalmente de colesterol, sangue, bile (líquido produzido no fígado e armazenado na vesícula), cálcio e outras substâncias. As pedras se formam na vesícula ou no ducto biliar, que leva ao intestino delgado. Causas: quando a bile contém uma quantidade excessiva de colesterol, o colesterol desnecessário se separa da solução e forma massas semelhantes a pedras. Infelizmente, como o próprio corpo produz colesterol, a formação desses tipos de pedras nem sempre consegue ser evitada simplesmente com o controle do consumo de colesterol na dieta.
Os cálculos biliares podem se formar na vesícula ou no ducto biliar e causar inflamação da vesícula ou lesão do fígado se bloquearem o fluxo da bile da vesícula até o intestino delgado
Gravidez, obesidade, diabetes, hepatopatia e certas formas de anemia podem aumentar o risco de cálculos biliares. Por alguma razão, as pessoas que estão acima do peso, ou que alternam perda e ganho de peso parecem mais suscetíveis aos cálculos biliares, assim como as mulheres que já tiveram mais de dois filhos. Embora as razões não sejam claras, mulheres com mais de 40 anos desenvolvem cálculos biliares duas vezes mais do que homens na mesma faixa etária. Não é comum a ocorrência de cálculos em jovens. Sintomas: os cálculos biliares, sozinhos, geralmente não dão sinais de doença. Cerca da metade das pessoas com cálculos não apresenta sintomas. Os sintomas que aparecem geralmente são crônicos (prolongados), incluindo desconforto e dor na parte superior do abdome, indigestão, náusea e intolerância a alimentos gordurosos. Às vezes, os cálculos biliares podem passar pelo ducto biliar nos intestinos para serem excretados naturalmente. No entanto, podem ocorrer sintomas quando uma pedra fica presa no ducto. Em uma crise de dor aguda na vesícula (chamada pelos médicos de cólica biliar), uma dor forte (geralmente no lado superior direito do abdome) pode irradiar até as costas, embaixo da escápula do ombro direito. Freqüentemente, a dor se desenvolve de repente após uma refeição e leva à febre, calafrios, vômito e possivelmente icterícia. Complicações: pode ser que haja complicações graves da lesão no fígado se os cálculos biliares ficarem alojados entre a vesícula e o intestino delgado e bloquearem o fluxo da bile. Quando os cálculos ficam na vesícula, o órgão pode inflamar. Os pacientes que apresentam essa inflamação, chamada de colecistite crônica, podem ter alguns ou nenhum sintoma. Entretanto, na maioria dos casos, ocorrem crises repetidas de dor. Diagnóstico: os cálculos biliares que não provocam sintomas podem ser detectados através de ultra-som. Foram desenvolvidos alguns estudos que utilizam isótopos radioativos para diferenciar a colecistite aguda da crônica. Tratamento: para as cólicas agudas da vesícula, que são provocadas pelos cálculos biliares e que causam sintomas graves e prolongados, os médicos geralmente recomendam uma colecistectomia (remoção cirúrgica da vesícula biliar). Esse procedimento é um dos tipos de cirurgia abdominal realizados com mais freqüência. Uma técnica chamada vídeo-laparoscopia pode ser utilizada para a retirada da vesícula sem que haja necessidade de uma cirurgia a céu aberto, quando a incisão cirúrgica é grande. Na cirurgia laparoscópica, faz-se uma pequena incisão para a passagem de um vídeo-laparoscópico que é um tubo com uma câmera por onde o cirurgião vê, permitindo que realize o procedimento com somente uma pequena incisão.
Outros métodos não-cirúrgicos para a retirada dos cálculos biliares, incluindo terapia com medicamentos e substâncias químicas, além de litotripsia (o uso de ondas de choque para quebrar as pedras), foram testados com graus variados de sucesso. Os critérios de uso desses métodos, entretanto, são muito restritos. A remoção cirúrgica da vesícula ainda é o método escolhido na maioria dos casos. Como a vesícula não é um órgão indispensável, alguns médicos sugerem sua remoção quando há cálculos, mesmo que eles não estejam causando nenhum sintoma evidente. Icterícia A icterícia é uma coloração amarelada da pele, dos olhos, das membranas mucosas e de outros tecidos do corpo causada pelo acúmulo do pigmento biliar, a bilirrubina, no sangue. A bilirrubina consiste principalmente da hemoglobina (um pigmento que carrega oxigênio) dos glóbulos vermelhos que morrem, que é metabolizada e excretada na bile, líquido que ajuda na digestão dissolvendo a gordura. A bile é secretada pelo fígado, armazenada na vesícula biliar e descarregada no intestino delgado quando é necessária para a digestão. Causas: em muitos casos, a icterícia ocorre quando uma obstrução impede que a bile seja liberada no intestino delgado. A obstrução pode ser causada por cálculos biliares, tumores ou parasitas nos ductos biliares. A icterícia também pode ser sinal de hepatite, em que o fígado, lesado ou inflamado, não consegue processar a bilirrubina que recebe. Ocasionalmente, a icterícia ocorre se os glóbulos vermelhos forem destruídos com muita rapidez e o fígado não conseguir metabolizar o excesso de pigmento. A icterícia também está associada a doenças em que o funcionamento do fígado é prejudicado, incluindo várias formas de câncer e certas infecções por vírus e parasitas. Mais de 50% dos recém-nascidos e 80% dos prematuros apresentam sinais de icterícia após o terceiro dia de nascimento. Na maioria desses casos, a condição não é preocupante e desaparece cerca de uma semana depois, às vezes, com o auxílio de tratamento caseiro com banhos de luz ultravioleta. Sintomas: geralmente, quando ocorre icterícia, o fígado também está aumentado de tamanho com dificuldade de realizar suas funções metabólicas que são muitas e fundamentais para o bom funcionamento do corpo. As fezes podem ter coloração escura e a urina, variar de amarela calra a esverdeada. A cor da pele fica amarelada.
Diagnóstico: exames de sangue de rotina determinarão a origem de alguns casos de icterícia, mas, geralmente, é necessário examinar os ductos biliares por meio de ultra-som e de tomografia computadorizada. A CPRE (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica) é um exame endoscópico usado para identificar cálculos biliares, inflamação do pâncreas ou obstrução dos ductos biliares. Ele é realizado passando-se um endoscópio (um instrumento flexível e com iluminação semelhante a um tubo) pela boca, passando pelo esôfago, estômago, chegando ao duodeno (a primeira parte do intestino delgado). Um pequeno tubo flexível é inserido na abertura do ducto biliar, e introduz-se um contraste. Os raios X são imediatamente tirados. Também é possível obter amostras da bile para teste dessa maneira. Durante esse procedimento, o paciente fica sedado, mas não sob anestesia geral. Geralmente, a pessoa vai para casa no mesmo dia ou no dia seguinte, dependendo da condição subjacente que causou a icterícia. Tratamento: pode ser que a cirurgia da vesícula biliar seja necessária se houver uma obstrução. Mas, por outro lado, o tratamento depende da condição subjacente. Assim como a icterícia, a colecistite é um distúrbio da vesícula biliar que pode ser causada pelos cálculos biliares. Trataremos na próxima seção da colecistite aguda e crônica. Esses dados são apenas informativos. ELES NÃO TÊM O OBJETIVO DE PROPORCIONAR ORIENTAÇÃO MÉDICA. Nem os editores de Consumer Guide (R), Publications International, Ltd., nem o autor, nem a editora se responsabilizam por quaisquer conseqüências possíveis oriundas de tratamento, procedimento, exercício, modificação alimentar, ação ou aplicação de medicação resultante da leitura ou aplicação das informações aqui contidas. A publicação dessas informações não constitui prática de medicina e elas não substituem a orientação de seu médico ou de outros profissionais da área médica. Antes de se submeter a qualquer tratamento, o leitor deve procurar atendimento médico ou de outro profissional da área da saúde.

terça-feira, 8 de julho de 2008

ANESTESIA SEGURA

Anestesia Segura
O medicamento anestésico é capaz de evitar a dor dos pacientes submetidos a tratamento odontológico. A variedade de medicamentos disponíveis atualmente proporciona muita segurança.Porém não são todas as pessoas que podem tomar anestesia.
Antes da aplicação do anestésico, o paciente deve responder ao questionário elaborado pela Sociedade Americana de Anestesiologia que pode determinara presença de risco ou não da anestesia, inclusive o da ocorrência do choque anafilático.

Pacientes com pressão alta não tratada ou não controlada, doenças cardíacas graves, diabetes mellitus não controlada, hipertireoidismo, feocromocitoma, sensibilidade aos sulfitos e usuários de antidepressivos e outros medicamentos específicos, além de cocaína e "crack", têm limitações no uso de anestésicos.Esses pacientes devem ser , encaminhados aos cuidados de um médicos que podem liberar o procedimento de anestesia.Gestantes também podem tomar anestesia.

O período mais aconselhável para isso é entre o terceiro e o sexto mês de gestação.De uma maneira bem abrangente, a anestesia pode ser local ou geral. A anestesia local é administrada pelo cirurgião-dentista no próprio consultório. A geral deve ser feita pelo médico anestesista em hospital ou clínicas apropriadas.

A sedação consciente é um procedimento realizado pelo cirurgião-dentista e pelo médico anestesista, para proporcionar maior conforto em casos de pacientes ansiosos ou com medo de ir ao dentista. Esse procedimento é realizado combinando-se a ação do anestesista (através de medicamentos relaxantes) com a do cirurgião-dentista (por meio de anestésicos locais), proporcionando conforto e eficiência anestésica.